I torneio Internacional Diáspora Sub 10, na Povoação
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Realizou-se, nos dias 12, 13 e 14 de Julho, o I torneio Internacional Diáspora Sub 10, na Povoação.
Realizou-se, nos dias 12, 13 e 14 de Julho, o I torneio Internacional Diáspora Sub 10, na Povoação.
“Costumes e tradições de Água Retorta” é o tema que dá mote à nona edição da Mostra Gastronómica de Água Retorta, evento que acontece entre os dias 18 e 21 de julho, na Casa do Povo local. Esta nona edição que pretende dar destaque aos costumes e tradições locais, na freguesia “mais pitoresca dos Açores”, apresenta-se com um programa bastante abrangente, que alia o poder gastronómico a um cartaz cultural diversificado.
“Melhor era impossível”, foi assim que Ruben Melo, Presidente da Associação Cultural e Desportiva Maré Viva, classificou o balanço da edição dos 30 anos do Chicharro. “ Todos os anos é uma luta, especialmente nos 6 meses que antecedem o festival, só quem passa por isso é que sabe a percentagem de tempo que dedicamos da nossa vida ao evento. Mas a verdade é que depois de constatar o que se passou nesta edição deixa-nos com o sabor de missão, totalmente, cumprida. A nível geral foi a melhor edição de sempre da festa do chicharro. As maiores enchentes: a melhor quinta-feira, a melhor sexta-feira e o melhor sábado. O sábado foi, sem dúvida, inesquecível. Esgotámos os bilhetes. Parecia um Rock in Rio”, explicou.
Na freguesia da Ribeira Quente está tudo a postos para receber os milhares de festivaleiros que irão fazer desta edição uma mais das festivas e especiais de sempre. São 30 anos de história onde estão preparadas várias surpresas ao longo dos 4 dias de festa.
O município da Povoação celebrou, hoje, 180 anos de vida. Na Cerimónia Solene que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho o Presidente da Câmara evidenciou o desenvolvimento e o dinamismo dos empresários locais como foi o caso das empresas homenageadas, a Queijaria Furnense e a “Lobeira” na Ribeira Quente. A primeira distinguida com o Mérito Industrial e a segunda com o Mérito Comercial. “A queijaria Furnense surge a partir de uma Empresa Produtora de Leite, que no âmbito do fim da Quotas leiteiras e com a consequente subvalorização do leite, enveredou também pelo setor industrial, do fabrico do queijo, tendo o empreendedorismo e a inovação associada às caraterísticas do meio local como a sua principal imagem. O fabrico de um queijo de qualidades distintas, entre as quais, se destaca uma salmoura única que é feita com uma das águas míticas do Vale das Furnas (água azeda) o que lhe dá um sabor genuíno, deu origem a uma abordagem corajosa e bem-sucedida desta indústria Furnense. Os tempos foram dando razão à aposta inicialmente efetuada, e atualmente já se vislumbram novas oportunidades com a construção de uma nova fábrica já em funcionamento, a qual direciona oportunamente, a sua atividade para novos produtos, tais como os gelados feitos a partir do leite, mas também as queijadas e os BOMBONS DO VALE”.